Por: Hamilton Rodrigo Araújo Freire de Andrade
A confluência do mundo nos impede. Nos limita e nos deriva. Ficamos assim que nem patetas sem saída a olhar o misterioso final de nossas próprias existências. Sem podermos alterar o rumo da história que por infelicidade do fortuito destino foi plantado por nós mesmos. Não apenas pelo desejo de errarmos inconsciente e latente dentro de nós, más principalmente pela dura e malvadas opções que a vida nos impõe. Temos que saber pensar, temos que refletir diante de cada momento em que nos deparamos com o imponderável e o latente desejo do erro. Cuidar de nós mesmos e das nossas lembranças é sabermos que existe um sinal daquilo que antes nos motivava a viver e hoje na sua ausência nos traga para a dor da saudade maniqueísta e atroz que mata o coração de quem ama de verdade.
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