Por: Hamilton Rodrigo Araujo Freire de Andrade
Existem coisas na vida que são difíceis de distinguir, divisar claramente. Por exemplo: Como distinguir o real do imaginário?
A persistência da teimosia?
A potência da onipotência?
A passividade da resignação? (o que podemos e não podemos mudar em nossas vidas).
A linha é realmente bastante tênue, pois há uma sutil fronteira que nos dificulta responder com clareza a essas perguntas. O mesmo ocorre entre loucura e sanidade. A grande maioria dos psiquiatras e psicólogos não toma o devido cuidado de fazer um diagnóstico diferencial entre um transe mediúnico de incorporação que é normal, de um distúrbio psiquiátrico propriamente dito.
Mas por quê?
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